02 fevereiro 2012

Março Negro





O mês de março promete ser tumultuado na internet. O Anonymous está convocando todos os adeptos da ideia a participar de uma série de protestos durante todo o mês, tanto no mundo virtual quanto no mundo real.

A proposta é que durante os 31 dias as pessoas não comprem jornais e revistas, não baixem músicas, legal ou ilegalmente, não comprem livros, não assistam a filmes no cinema e evitem comprar jogos e DVDs.

O intuito da "Operação Março Negro" é causar um impacto na indústria de entretenimento, de forma a protestar contra as propostas do SOPA, do PIPA e do ACTA. A ação deve ter escala mundial e mais detalhes sobre a iniciativa serão revelados ao longo do mês.

Fonte: Baixaki/Tecmundo.

Pessoal, junte-se a nossa causa. Nós, juntos, podemos criar um furo nas ações do entretenimento, do cinema, das companhias milionárias em geral. Unidos como um, dividido por zero, poderemos mostrar nossa força e nossa vantagem diante do governo e as empresas que hoje manipulam sua mente, seus desejos e suas vontades. 


Sigam as propostas citadas acima para que eles notem que nós temos consciência do que está acontecendo. No mês de Março, procure deixar as atividades que você faz normalmente, como ir ao cinema, comprar games, baixar músicas... Se você está ligado no que eles querem, e está inconformado com isto, junte-se a causa. É por uma internet livre, e uma sociedade justa.

Um comentário:

  1. Seria um milagre se as pessoas deixassem de consumir. Os governos e as corporações sabem dos "desejos consumistas" do povo e inflamam esses desejos. E quem consome pela sensação de satisfação, ou seja, sem realmente ter essa necessidade, se entrega aos desejos como o cão se entrega ao osso.
    Um mês apenas sem consumir as futilidades do nosso mundo capitalista não é muito, portanto vamos, sim, aderir ao março negro, galera. É apenas um mês revendo nossos verdadeiros valores. Ou poderíamos passar o resto de nossas vidas desejando a felicidade artificial em prol do enriquecimento dessa corja politica e empresarial, que defende seus interesses mesquinhos em troca de favores pessoais, enquanto nós (o povo) trabalhamos mais pra enriquecê-los mais à medida que nós mesmos estamos sempre à mercê da violência e da miséria. Sempre almejando o mínimo de condições necessárias para usufruirmos dos mesmos direitos que os ricos. E esses são a minoria que por sua vez estão enriquecendo mais e mais devido o nosso "desejo de consumo", seja pelas prestações infinitas, seja pelo esforço incansável de mascararmos nossa própria desilusão de uma vida capitalista sem sentido para quem é pobre e sem razão para vivê-la por parte daqueles que não tem nem mesmo aquele "mínimo" para se alimentar ou apreciar 1% de tudo o que nós já conquistamos.
    Vamos todos aderirmos a esse movimento numa simples, mas verdadeira tentativa de boicote aos produtos de consumo, pois o necessário (o real necessário) nós já temos. Só ainda não temos a vontade real de mostrarmos aos regentes do sistema que nós, o povo, é quem somos o verdadeiro poder, pois nós podemos ter um mundo da maneira que quisermos, então vamos apoiar "iniciativas que estão ao nosso favor" e não a favor de enriquecê-los mais. Vamos aderir a qualquer protesto que esteja em evidência para melhorar nossas vidas. Vamos acordar, porque eles, os políticos e empresários já acordaram há muito tempo e estão "velando nosso sono", por isso é o eles e seu sistema tem poder absoluto sobre nós. Vamos acordar pessoal, e ficar frente a frente com esses "políticos e empresários", pois somos a maioria. O problema é que, infelizmente estamos sem vontade porque a única motivação que temos é acreditar numa vida de consumo, assim, como "eles" querem que acreditemos.
    É simples, é fácil, diferente daqueles que tem coragem de defender pelo sangue, nós temos apenas que fazer um "boicote" e isso não vai sujar a mão de ninguém, mas vai sim, deixar um arrombo na memória desses canalhas que enriquecem mais e mais através do nosso trabalho e vontade de viver. Não devemos esquecer que eles detêm o poder porque nós consumimos. Sim à vida que temos tanto direito quanto qualquer ser humano independente de classe, cor e etc... (clichê). Não às vontades totalitárias de ditatórias da minoria rica. Sim ao povo, sim a nós.
    E essa é a vez de apoiarmos o anonymous, sim, pois, eles são os únicos do nosso lado.

    William Pires

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